“Frustração generalizada”: Miguel e amigos estavam fartos de não ver resultados de apps como Tinder ou Bumble, e assim surgiu a Deepbond

A Deepbond resultou de algumas conversas de café entre Miguel Vieira, CEO e fundador, com “amigos e amigos” que sentiam “frustração e falta de resultados” com as dating apps que já existiam

O Futuro do Futuro

Como acontece com muitas aplicações, a Deepbond surgiu como resolução de um problema sentido pelos seus criadores. A aplicação de encontros portuguesa resultou de algumas conversas de café entre Miguel Vieira, CEO e fundador, com “amigos e amigos” que sentiam “frustração e falta de resultados” com as dating apps existentes no mercado.

“Percebi que havia ali alguma oportunidade de tentar trazer algo diferente”, exclama. “Deu para perceber que havia uma frustração generalizada” e foi assim que avançaram para uma plataforma que tentava responder a dois problemas principais: “a falta de segurança que muita gente sentia e também uma experiência muito superficial que acontecia à maioria das pessoas”.

“A Deepbond tem como objetivo promover conexões intencionais e relacionamentos sérios, autênticos, com significado na vida real”, desenvolve. E diz que este é um sistema “desenhado para fomentar um maior alinhamento entre aspirações e interesses, valores e estilo de vida de cada um”.

Nuno Fox

A Deepbond tem assim como proposta estabelecer relações mais profundas, refletidas e duradouras: “conectar-se online, mas viver offline”, resume este engenheiro que acumula a gestão da aplicação com o seu trabalho numa multinacional na área da tecnologia. “Temos a plataforma para as pessoas se conhecerem, mas garantimos que não fiquem presas ao digital. Queremos que vivam a vida no mundo real”, reflete. Para contribuir para esta filosofia desenvolveram um sistema anti-ghosting e um sistema de inteligência artificial que verifica as fotografias e a autenticidade dos perfis.

Conheça toda a história no último episódio da quinta temporada de “O Futuro do Futuro”, disponível nos sites do Expresso, da SIC e da SIC Notícias e nas aplicações de podcasts.

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