Nuno, confrontado com a tragédia no Elevador da Glória, expressa a sua tristeza e frustração, sentimentos exacerbados pela sua luta solitária em denunciar as condições precárias dos autocarros. Desde 2023 que Nuno alertava para este problema, sem obter o devido reconhecimento. A tragédia no elevador serve como um doloroso paralelo à sua batalha.
A entrevista de Carlos Moedas, Presidente da Câmara de Lisboa, após o acidente, também mereceu a atenção de Nuno, que recorda ter enviado uma carta a Moedas em março, ignorada, tal como os seus alertas sobre os autocarros.
A dimensão de um possível acidente com um autocarro, que transporta um número significativamente maior de passageiros do que um elevador, levanta questões inquietantes sobre a resposta que seria dada.
"14 dias antes da tragédia, prestei declarações na PJ, no âmbito das minhas denúncias"
Após o acidente, Nuno enviou um novo e-mail de alerta e revela ter prestado declarações à Polícia Judiciária 14 dias antes da tragédia, indicando uma investigação em curso.
Descubra todos os detalhes no vídeo acima.