O Ministério Público levanta a hipótese de um pacto de silêncio entre Fernando Valente e os pais, apontando para a troca de carros e confusão deliberada sobre quem conduzia o Mercedes na noite do crime. Recorde-se que Fernando utilizava habitualmente um Audi, enquanto o pai, Manuel Valente, era proprietário do Mercedes captado nas imagens de videovigilância.
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