
Ministério Público prolongou seis meses a investigação do desaparecimento e provável morte de Mónica Silva. A Polícia Judiciária pretende efetuar outras e novas diligências e procuradora do Ministério Público quer ouvir mais testemunhas ligadas ao processo que investiga a morte da grávida desaparecida da Murtosa, há mais de sete meses. Sara Silva, Irmã gémea da desaparecida, foi ouvida três vezes pelo Tribunal Judicial de Estarreja, nas últimas duas semanas.
A equipa de reportagem do LINHA ABERTA esteve em direto no local e falou com Filomena Silva, tia da desaparecida, que recebeu uma carta identificada e registada, onde indica que o corpo de Mónica Silva está em depósito de água.
Filomena garante que entregou a carta à Polícia Judiciária.
“As mensagens podem colocar os pais de Fernando Valente em maus lençóis “
Veja os comentários dos especialistas Carlos Pinto do Carmo, Maria Cunha Louro e Hernâni Carvalho no vídeo acima.
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