De vilões a heróis! Os implantes mamários são ou não uma vigarice?

Seios, o Abelha Vermelha e o rapto de Charlie Chaplin para ouvir neste mais recente episódio do Assim Vamos Ter de Falar de Outra Maneira de Miguel Góis, José Diogo Quintela e Ricardo Araújo Pereira.

Assim Vamos Ter de Falar de Outra Maneira/Artigos

Neste episódio do Assim Vamos Ter de Falar de Outra Maneira, Miguel Góis, Zé Diogo Quintela e Ricardo Araújo Pereira pretendem falar sobre medalhística, filatelia e numismática. Antes refletem sobre descriminação das mulheres com base num estudo da Universidade da Pensilvânia, que indica que em ataques cardíacos sofridos em espaços públicos, as mulheres têm menor probabilidade de receberem reanimação cardiopulmonar por estranhos: "Os homens têm, nestes casos, 45% de probabilidade de sobreviver e as mulheres têm só 39%"

Ricardo Araújo Pereira partilha a sua experiência com a massagem cardíaca nas mulheres e afirma: "quando a mulher está numa posição de levar a massagem cardíaca, que é de barriga para cima, a minha experiência é, com vários tipos de seio, inúmeros tipos de seio, é que o seio, quando a mulher está de barriga para cima, descai para os lados, para vários sítios"

A reflexão sobre os seios, faz o humorista lembrar-se do Abelha Vermelha, um super-herói pouco conhecido, inventado pelos mesmos autores do Super-Homem, que joga à porrada com os criminosos e solta, do seu cinto, uma das suas abelhas.

José Fonseca Fernandes

Miguel Góis volta aos seios para partilhar que os implantes mamários são uma vigarice e quer implementar um movimento cívico chamado 'As mamas não são bolas': "Existem três problemas. Número um, como eu disse, estão no sítio errado. Número dois, não conseguem reproduzir a consistência dos seios. Terceiro problema, os cirurgiões erram até na forma, porque as mamas não são bolas"

José Fonseca Fernandes

José Diogo Quintela partilha a sua preocupação sobre o que descobriu no Relatório Anual de Segurança Interna: "Não há nada sobre roubo de passada, que é um tipo de crime pedonal que sucede quando há caminhada sincronizada. Não é um crime, trata-se de um fenómeno do pedestrianismo, que acontece quando de súbito, reparamos pelo canto do olho que há um estranho a andar, exatamente à mesma velocidade que nós"

José Diogo Quintela
José Fonseca Fernandes

No campo das leituras, Ricardo Araújo Pereira fala sobre uma história pouco conhecida, dos dois senhores que raptaram o Charlie Chaplin e que pediram resgate à mulher: "Três meses depois do Charlie Chaplin ter morrido, foram desenterrá-lo. Foram desenterrar o caixão e depois começaram a mandar pagar o resgate, tipo meio milhão de dólares"

No fim, recordam uma rábula sobre um indivíduo com demasiadas características.