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Piruka: “De repente tenho um BMW, no dia seguinte um Mercedes, depois um Porsche. Fiquei a achar que era o Ronaldo”

Nasceu há 32 anos em Cascais, foi André antes de o país o conhecer como Piruka. Editou recentemente o seu álbum mais pessoal, “Menino da Mamã”, e estreia-se no Posto Emissor para recordar as suas origens, falar sobre a forma como chegou ao sucesso e explicar que a relação com a fama nem sempre foi pacífica. Na 239ª edição do podcast da BLITZ, debruçamo-nos também sobre Liniker, a artista brasileira que regressa a Portugal este fim de semana, e as aventuras europeias dos Capitão Fausto

Posto Emissor/Blitz Posto Emissor

É a propósito da edição de “Menino da Mamã”, o seu mais recente álbum, que o rapper Piruka faz a sua estreia no podcast Posto Emissor. A preparar-se para percorrer o país de norte a sul (e ilhas) a mostrar os novos temas, o músico que cresceu na Madorna, em Cascais, revela como a família influenciou a criação daquele que considera ser o seu disco mais pessoal.

A origem da alcunha Piruka, a infância e adolescência na Madorna, a relação de altos e baixos com o pai, as histórias das suas tatuagens e daquelas que os fãs fazem da sua cara e das suas letras, os ídolos Sam The Kid, Valete e Eminem, a relação com a fé e a forma como nem sempre lidou de forma pacífica com a fama foram outros assuntos abordados por Piruka no 239º episódio do podcast da BLITZ.

Ainda no Posto Emissor desta semana, debruçamo-nos sobre as críticas que Bono e Peaches deixaram ao conflito Israel-Hamas, o cartaz fechado do festival de metal Evil Live, a entrevista que fizemos à artista brasileira Liniker e as aventuras europeias dos Capitão Fausto. Como é hábito, deixamos também algumas sugestões de concertos a que poderá assistir na próxima semana.

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