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Amália Hoje: “O Michael Jackson morreu e foi o número 1 em todo o mundo menos em Portugal, por causa de nós”

15 anos após o retumbante sucesso obtido com o álbum homónimo, o supergrupo Amália Hoje, que junta Nuno Gonçalves e Sónia Tavares dos Gift, a Fernando Ribeiro, dos Moonspell, e ao cantor e compositor Paulo Praça, voltou aos palcos para reinterpretar as canções de Amália Rodrigues sob prisma pop. No Posto Emissor, Nuno e Fernando falam do regresso, que passará no início de março por concertos nos Coliseus de Lisboa e do Porto, de um novo álbum, e do “país real” que descobriram na estrada

Posto Emissor/Blitz Posto Emissor

Um único álbum bastou para que os Amália Hoje se tornassem num caso sério de popularidade. Editado em 2009, o disco homónimo em que se celebra as canções de Amália numa vertente da pop vendeu mais de 60 mil cópias e levou os Amália Hoje a percorrer o país e o estrangeiro.

Este ano, o supergrupo - composto por Nuno Gonçalves, Sónia Tavares (The Gift), Fernando Ribeiro (Moonspell) e pelo cantor e compositor Paulo Praça (Turbojunkie, Plaza) - vai uma vez mais cantar Amália. Com concertos no Teatro Municipal de Bragança (sexta, dia 21), Coliseus do Porto (1 de março) e Lisboa (7 de março) no horizonte próximo, e um segundo álbum a ser preparado, Nuno Gonçalves e Fernando Ribeiro são os convidados desta semana do Posto Emissor. Aos microfones do podcast da BLITZ explicam o que esteve na génese deste regresso, as diferenças entre Portugal e Espanha (onde Nuno Gonçalves também tem residência) no que à cultura diz respeito, e as histórias do “Portugal real” que descobriram.

Nesta nova edição do podcast da BLITZ abordámos ainda o novo álbum de FKA Twigs e, como é hábito, passamos em revista a agenda de concertos da semana.

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