Júlia – 18 de julho – Parte 2 – Crescer à margem das regras
Com apenas 12 anos, Filipa começou a dar-se com jovens mais velhos, criou hábitos perigosos e viu-se sem rumo.
Com apenas 12 anos, Filipa começou a dar-se com jovens mais velhos, criou hábitos perigosos e viu-se sem rumo.
Era whiskey, vinho, champanhe, aguardente, cigarro,’charros’ e mais tarde ‘pastilhas’ e cocaína.
“A minha primeira bebedeira foi numa hora de almoço na escola. Vendiam-nos (fora da escola), sempre foi relativamente fácil.”
Filipa perdeu a casa, o trabalho e a ligação com as filhas.
O efeito da droga na vida de Maria obrigou-a a baixar os braços e “partilhar a dor”.
A paixão pela cocaína foi o começo do pesadelo que viria a viver até aos 46 anos.
O problema da adição trouxe graves consequências na sua vida.
Parece que em Portugal “há uma tolerância mais alargada para o álcool” do que para as drogas.
Um testemunho arrepiante de quem conviveu de perto com o mundo das drogas.