Afonso desabafa com a avó sobre a separação dos pais e como isso está a interferir na sua relação com Mia. Amélia tranquiliza-o, diz que vai ficar tudo bem.
Renata vai ao posto para apresentar queixa pelo que se passou com as escavadoras. Acha que é óbvio que boicotaram os motores para impedir novamente o arranque das obras da barragem. Neca diz que sem evidências, não podem revistar as pessoas à toa.
Depois de ver Helena e Paulo juntos, Mónica entra em casa decidida a voltar para Lisboa. Mia pede à mãe para pensar melhor, acha que não é a altura ideal para sair de Rio Meandro. Mónica diz-lhe que não consegue continuar ali a ver o pai e Helena como se nada fosse.
Mia está revoltada porque não era Mónica que tinha que sair de Rio Meandro, mas sim Helena e Paulo, que se passeiam indiferentes ao sofrimento dos outros. Afonso sente que ela canaliza a raiva para ele e lembra-a do que Eugénio lhes falou.
Tó Calhau está de volta do corta-relva quando Dulce entra na oficina. A sargento diz que tem de o interrogar por causa das escavadoras. Armanda chega nesse momento e mente, ao dizer que almoçou com ele.
Afonso entra na tasca e Henrique provoca-o, diz que sabe que foi ele e os amigos que travaram as escavadoras. O namorado de Mia diz que não o conhece para estar a acusá-lo. Henrique dá um toque no ombro do engenheiro. Rui, que estava a almoçar, pega-lhe no braço e Henrique dá-lhe um soco. A confusão instala-se!
*O resumo do episódio está sujeito a mudanças em função da edição da novela
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