A família queria que fosse dada prioridade ao elemento da sua família que, alegadamente, teria ido ao hospital em consequência de uma queda.
“Não é suposto que está aqui para ajudar os outros sofrer este tipo de violência”.
Quando os profissionais de saúde e o segurança tentaram acalmar os ânimos, a resposta destas pessoas foi com murros, pontapés e usando objetos como armas para agredir.
Em direto do local está o jornalista João Tavares com uma entrevista a João Paulo, o presidente da Secção Norte da Ordem dos Enfermeiros, que conta: “Infelizmente não é a primeira vez que existem agressões nos serviços de urgência e não há justificação”.