Um relato emocionante, que tem estado a somar centenas de reações positivas, e muitos aplausos para os autores da história. Kyla, uma menina norte-americana de quatro anos, foi surpreendida com uma festa surpresa no seu último dia de quimioterapia.
A celebração foi organizada pelo médico que a acompanhou que, antes de se despedir da criança, surgiu à sua frente vestido de unicórnio rosa.
Conforme noticia a revista People, o médico Santosh Upadhyaya decidiu fazer uma festa surpresa depois de a criança ter passado por mais de oito meses de fortes tratamentos de quimioterapia.
Com apenas quatro anos, Kyla chegou ao St. Jude Children’s Research Hospital com um diagnóstico de um tumor cerebral “agressivo“, tendo havido sempre o risco de o tratamento a que foi sujeita não garantir a sua cura.
No entanto, ao fim do tempo da quimioterapia, Kyla mostrou “uma resposta consideravelmente forte” a tudo o que foi sujeita, possibilitando, por isso, a sua saída permanente do hospital.
No vídeo que foi partilhado na página de Facebook do hospital norte-americano, na Flórida, o médico da criança surge dentro do seu quarto vestido com um fato insuflável de um unicórnio rosa. Kyla já estava também vestida a preceito, com um tule da mesma cor, e pode ser vista a dar um abraço ao médico que a tratou e acompanhou.
No quarto da criança estavam ainda mais pessoas que, depois de terem cantado uma música, terminam com a frase “podes arrumar as tuas coisas, é hora de ires para casa“.
“Foi a minha maior alegria ver o sorriso da Kyla“, referiu o médico Santosh Upadhyaya. “Eu só me estava a questionar sobre como é que ela ia reagir a isto tudo, e se me iria reconhecer com a roupa. Esta foi a primeira vez que a vi tão feliz“, disse ainda.
Como também diz a People, Kyla estava “super animada” por ver o seu médico com o traje chamativo. Santosh terá ainda ‘desfilado’ por outros quartos do hospital, para que mais crianças o pudessem ver assim.
“Não é apenas uma celebração para eles. É mais do que isso. É algo como chegar e dizer: ‘Ok, nós agora vencemos o cancro e esperamos que isso não volte“, afirmou.