Como é que uma pessoa reage à notícia de que tem uma doença incurável? Tânia nunca tinha pensado nisso, até novembro do ano passado.
Tânia Oliveira tem 42 anos e queixou-se durante anos de sintomas que os médicos terão diagnosticado de depressão e sarna. Há cinco meses foi diagnosticada com cancro no pulmão, em estado avançado.
Entrou no hospital com dores nas costas e ficou internada. Em choque, recebeu a notícia de que teria um cancro incurável e entre 6 meses a um ano de vida.
“Não aceito não estar com a minha filha, não estar com o meu marido, não aceito a minha não existência. Não entendo.“
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