Marco Costa foi um dos convidados do programa da SIC Mulher What’s Up! TV desta sexta-feira, 17 de março. O pasteleiro, que foi pai pela primeira vez a 22 de janeiro, falou pela primeira vez sobre como tem sido a experiência da paternidade.
Marco Costa, que sempre teve o sonho de ser pai, não podia estar mais feliz. “Sabes que é das coisas que eu mais penso agora, com a idade… Chegou mesmo na altura certa, com a pessoa certa. Dou graças a Deus que aconteceu agora. Tudo tem um porquê e não podia ter escolhido mulher melhor para ser mãe da minha filha. Estou muito feliz onde estou, com quem estou”, disse a Carolina Patrocínio.
“A experiência tem sido cansativa, mas incrível. É melhor ainda do que aquilo que eu estava à espera e se calhar só tem tendência a melhorar. Tu que és mãe de quatro sabes perfeitamente como é. Naquela fase inicial ainda não há muitas reações, mas agora já começa a sorrir. É impressionante porque quando ela está a dormir é proibido falar, porque ela reage muito à minha voz“, contou.
“Eu sou aquele pai super chato. Ainda não tinha nascido e eu não largava a barriga e já tinha conversas”, partilhou. Recorde-se de que Maria Emília é a primeira filha em comum do pasteleiro com Carolina Pinto.
Os valores que Marco Costa quer transmitir à filha
Tendo o pai, que já morreu, como referência, Marco Costa enumerou alguns valores que quer transmitir a Maria Emília: educação, igualdade, humildade e respeito ao próximo.
De seguida, contou um pouco sobre a sua história de vida. “Eu comecei a trabalhar com 12 anos, eu levava bolos para a escola para vender. O meu pai não tinha dinheiro para me dar e não imaginava ter ténis de marca. Tive os primeiros ténis de marca quando tinha 14 anos e fui eu que os comprei com o meu ordenado (…) Trabalhava na fábrica do meu tio, enchia a mala de bolos e ia para a escola. Dava para comprar as minhas coisinhas, comprava para mim e para a minha irmã. Tinha muitos colegas meus que gozavam comigo”, recordou.
“É isto que eu quero que a minha filha seja... ‘Quando tu tiveres 18 anos possivelmente, e se Deus quiser, tu vais ter coisas que eu nunca tive, mas que trates as pessoas todas por igual’. Porque foi assim que eu subi e cheguei onde eu estou. É isto que eu quero passar para a minha filha”, concluiu.
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