Sete anos depois de ter sido diagnosticada com cancro da mama, Sofia Ribeiro apanhou um grande susto no que diz respeito à sua saúde. Através de vários vídeos partilhados no Instagram, a atriz explicou que tudo começou depois de sentir dores na região lombar e no peito.
Após uma ida ao fisioterapeuta, Sofia Ribeiro contou que este a aconselhou a consultar um médico, tendo em conta o seu historial de saúde.
“Vejo o meu médico bastante apreensivo e parecia preocupado. Tocou-me, analisou-me e a partir daqui é que a coisa começa a ficar tensa. […] O meu médico disse-me que estava há sete anos sem sinal da doença, mas que isso não era uma certeza, que pode sempre voltar”, partilhou, acrescentando que teve de fazer uma “bateria de exames”.
“Eu vi a minha vida toda andar para trás ali naquele momento, outra vez ao fim de sete anos… A minha cabeça começa a andar à volta, eu começo a ficar desesperada, tive um ataque de pânico. Não me conseguia controlar porque se da primeira vez fiquei sem chão, mas não sabia para o que ia, desta vez eu sabia para o que ia, com a probabilidade de poder ser diferente e pior”, confidenciou.
“O pânico tomou conta de mim, fiquei muito aflita. Esse dia foi muito difícil, dia 2 de novembro. Desde esse dia, acendi uma vela, rezei como nunca rezei na minha vida”, recordou.
Entretanto, os resultados dos exames começaram a chegar e com boas notícias. Durante a espera, a atriz aproveitou para fazer um retiro espiritual.
E eis que no dia 12 de novembro, chegaram os resultados dos restantes exames que asseguram que “está tudo bem” e que “não há sinais de doença”. “Foi, sem dúvida, um dos dias mais felizes e esperados da minha vida. Curiosamente, um dia antes de fazer sete anos em que eu descobri que estava doente, com cancro. Sete anos depois apanho um grande susto, que me faz pensar e a toda a gente à minha volta que é possível voltar a acontecer, mas foi só mesmo isso, um grande susto”, referiu.
“Uma grande chamada de atenção para me colocar na energia certa, para voltar a chamar a minha atenção para o que realmente importa porque, mais uma vez, eu estava sem ter consciência, agora tenho, a repetir padrões”, acrescentou ainda.