Nesta quarta-feira, dia 20 de junho, a princesa Charlene do Mónaco viajou ao lado do marido, o príncipe Alberto, até ao Vaticano, para uma visita ao Papa Francisco. Apesar de se tratar de um encontro privado, as regras de visita aos altos membros da Igreja são quase sempre muito exigentes. Mas nem isso impediu Charlene de ‘quebrar o protocolo’.
Como refere a revista People, o príncipe Alberto e a mulher tiveram uma conversa de cerca de 25 minutos com a figura máxima do catolicismo. Para além da troca de presentes – Francisco ofereceu uma medalha em bronze de uma criança a ajudar outra criança, e Alberto um esboço artístico da Capela de São João Baptista – outro dos pormenores que não passou despercebido foi o visual de Charlene.
A princesa do Mónaco apresentou-se com um ‘look‘ preto total, um vestido com um decote ‘em barco’, colar de contas com um rosário, e ainda um véu em renda, também em tons de preto. Um conjunto muito parecido aos visuais escolhidos por Melania Trump, na sua visita ao Papa em 2017, ou por Jill Biden, já em 2021, refere a mesma publicação.
Esta é, de facto, uma das regras em termos de vestuário para as mulheres, numa visita Papal. No entanto, existe um ‘privilégio’ atribuído a algumas das figuras da realeza, que lhes permite usar o branco durante uma visita ao Vaticano. E Charlene é uma delas!
Trata-se do chamado ‘privilège du blanc‘, concedido apenas a sete mulheres de casas reais. Charlene só o conseguiu em 2013, para uma audiência privada com o papa Bento XVI, e manteve esse ‘privilégio’ por cerca de três anos, repetindo-o num encontro com o Papa Francisco. No entanto, esta quarta-feira, 20, a princesa voltou atrás e vestiu um vestido preto para a nova visita.
Outras princesas ou rainhas com este raro privilégio são nomes como os de Letizia, de Espanha, a rainha Matilde, da Bélgica, ou a princesa Marina, de Nápoles.
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