Grant Wahl morreu na sexta-feira, dia 9 de dezembro, aos 49 anos. A tragédia aconteceu enquanto o jornalista cobria os quartos-de-final do Mundial no Qatar, entre a Argentina e os Países Baixos. Acabou por desmaiar na tribuna da imprensa do Estádio Lusail.
A mulher de Grant, Céline Gounder, revelou a causa da morte na manhã desta quarta-feira, 14 de dezembro: “O Grant morreu devido à rotura de um aneurisma da aorta ascendente, não detetado e de crescimento lento, com hemopericárdio”, escreveu no Wahl’s Substack.
“A pressão no peito que sentiu pouco antes da sua morte pode ter representado os sintomas iniciais. Por mais manobras de reanimação que tivessem sido feitas, ou choques dados, isso não teria sido suficiente para o salvar. A sua morte não esteve relacionada com a covid-19. Não esteve relacionada com qualquer vacina”, acrescentou.
Céline Gounder esclareceu ainda que “a sua morte não esteve relacionada à Covid-19. Não esteve relacionada à vacinação. Não há nada nefasto na sua morte.”
Imediatamente após a morte de Grant na sexta-feira, Eric disse acreditar que seu irmão “foi morto”. Grant era um jornalista esportivo premiado, que dedicou uma cobertura significativa às mortes de migrantes na Copa do Mundo da FIFA e, no início do torneio, foi detido por usar uma camisa do arco-íris em uma partida.
O irmão de Grant, Eric Whal, recorreu ao Twitter esta terça-feira, 13 de dezembro, para dizer que “já não suspeita de crime”.