Preta Gil e Rodrigo Godoy trocaram alianças no dia 12 de maio de 2015. Os 15 anos de diferença de idade entre os dois não era uma questão e, segundo a cantora, havia “muita confiança” na relação. No entanto, o certo é que o personal trainer a traiu durante meses com a sua estilista.
No mais recente podcast ‘De frente com Blogueirinha’, a artista recordou como descobriu a traição e não poupou críticas à forma como o ex-marido lidou com o seu diagnóstico de cancro no intestino. “Foram sete meses em que o sujeito me traía e eu nem desconfiava. Era cega. Tinha uma relação de muita confiança com ele, então não desconfiava”, contou.
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Preta Gil explicou que tinha começou a ter uma intuição acerca da sua estilista, Ingrid Lima: “Parámos de trabalhar juntas, mas aí já era tarde demais”, afirmou. Nessa altura, o casamento “não estava bem”, mas a cantora pensava que era apenas “uma crise” e que aquilo podia estar relacionado ao facto de trabalharem juntos desde que se casaram.
“O que mais me choca não é a traição, a traição acontece, somos humanos, a coisa carnal. Para mim, o mais grave é optar por trair várias vezes, que é o enganar, o manipular, esconder“, disse.
Os rumores de infidelidade tiveram início em abril, mas a cantora explicou que os dois começaram a ter uma relação em outubro do ano passado. “Durante todo este processo para descobrires a verdade… porque nega, nega, nega. Eu fui forçando os dois a falarem tudo. Não tive a verdade dita espontaneamente. Eu descobri ao longo de meses”, revelou.
“A coisa mais grave de todas é o momento do meu diagnóstico”, afirmou. Preta Gil contou que o ex-marido a “abandonou” durante esta fase difícil da sua vida. “Descobri o meu diagnóstico em janeiro, separei-me dele primeiro, antes de descobrir a traição, porque ele abandonou-me com cancro. Ele literalmente abandonou-me. Ele saía, eu ficava em casa, os meus amigos começaram a perceber“, sublinhou.
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“Os meus amigos não me contaram porque eu estava doente, eles protegeram-me. Davam-me banho, comida, enquanto ele estava na rua. Não dá para achar isto normal (…) Vou superar? Vou. Vai chegar esse dia? Vai. Mas é um processo”, acrescentou.