O novo documentário de Pamela Anderson, ‘Pamela, A Love Story’, contém revelações surpreendentes. A modelo de 55 anos fala sobre a experiência traumatizante da sex tape com o ex-marido, o músico Tommy Lee, divulgada em 1995 na imprensa, mas talvez a parte mais chocante seja quando fala de alguns momentos da sua infância.
“Algumas coisas horríveis aconteceram quando eu era pequena”, disse no documentário, citada pelo Daily Mail. “Eu tinha uma babysitter e os meus pais achavam que ela era ótima porque ela trazia presentes a toda a horas, mas ela estava a molestar-me. Foram três ou quatro anos de abuso”, recordou.
Em 2014, Pamela já tinha revelado que tinha sido molestada pela babysitter entre os seis e os 10 anos. No entanto, agora contou que tentou assassinar a babysitter que abusava dela e do seu irmão. “Ela sempre me disse para não contar aos meus pais. Tentei proteger o meu irmão dela. Tentei matá-la. Tentei esfaqueá-la no coração uma caneta de doce”, afirmou.
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“Disse-lhe que queria que ela morresse e ela morreu num acidente de carro no dia seguinte. Por isso pensei que a tinha assassinado com a minha mente mágica e não podia dizer a ninguém”, disse. Anderson acrescentou que esta sua crença a torturou durante anos: “Tinha a certeza que o tinha feito, que desejava que morresse e ela tinha morrido. Vivi com isso durante toda a minha juventude.”
Como se não bastasse um trauma inimaginável para uma criança suportar, a modelo relembrou que anos depois, aos 12 anos, foi violada por um homem de 25 anos. Na escola secundária também sofreu abusos sexuais: foi violada pelo namorada da altura e por um grupo de amigos.