O assunto já foi ‘debatido’ várias vezes na imprensa espanhola, que retoma o tema sempre que consegue ‘novas atualizações’ sobre a situação.
Neste caso, fala-se de Felipe VI e de Letizia, reis de Espanha, e das duas filhas que tiveram: Leonor, a herdeira ao trono, e Sofía.
No entanto, o filho de Juan Carlos nunca terá escondido o seu desejo em ter mais filhos, sobretudo um rapaz. Depois do nascimento da segunda bebé, a imprensa muito especulou se Letizia iria regressar à maternidade. Pouco tempo depois, chegaria a confirmação de que a atual rainha não teria mais filhos.
Por isso que cedo se percebeu que Leonor viria a substituir o pai no trono, no futuro. Ainda assim, se tivesse havido mais um filho, e caso esse fosse rapaz, seria aplicada a Lei Sálica e essa criança, apesar de mais nova, seria o sucessor, por ser homem.
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Ainda assim, e como escreve o jornal espanhol El Nacional, e apesar de Letizia nunca ter escondido o seu ‘desagrado’ com essa política, o motivo que levou a monarca a não voltar a engravidar é outro. E prende-se com questões de saúde.
A publicação já citada refere que a esposa de Felipe VI, das duas vezes em que esteve grávida, a situação foi de bastante risco, com os médicos a afirmarem que, numa terceira, e em idade mais avançada, poderia ser bem mais grave.
Mesmo não havendo confirmação oficial da casa real, o El Nacional refere que o parto da primogénita foi de risco com o da infanta Sofía a ter sido por cesariana. Uma nova gravidez poderia acarretar riscos tanto para o bebé como para a parturiente.
A imprensa fala num problema de saúde de Letizia, que a casa real nunca quis confirmar, e que continua a ocultar do conhecimento público.
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