Ficou em segundo lugar, logo atrás do Viking (Ivo Lucas). O Cato, ou melhor, Sérgio Rosado, teve um dos figurinos preferidos dos portugueses e, após a final de A Máscara deste sábado, dia 19, o cantor dos Anjos revelou algumas curiosidades que o público desconhece…
O Cato não é uma das máscaras mais ornamentadas e pesadas, mas segundo o cantor, era feita de muita espuma o que complicou a tarefa de Sérgio Rosado. “Era extremamente quente e tinha poucos orifícios para poder respirar. Nas primeiras atuações passei um bocadinho mal, tive que fazer alguns exercícios de respiração. Acho que na terceira atuação pedi para para colocarem uma ventoinha, mesmo que pequenina, para o ar poder circular. Mas não foi nada fácil”, confessa ao site da SIC Mulher.
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O artista elogiou a logística do programa onde nada é feito ao caso de forma que todos os segredos assim o permaneçam, sobretudo entre concorrentes. ”Fazem mesmo os possíveis. Desde o momento em que nos vão buscar à rua até ao facto de usarmos todos ténis iguais”, adianta. ”Foi interessante estar um pouco escondido”, assinala, dado que tal como outros participantes, passou muito tempo sozinho num contentor. “Se queremos ir à casa de banho, temos que pedir”, acrescenta.
A química com João Manzarra era evidente durante o programa, evidenciando ainda mais o humor da máscara do Cato, mas a brincadeira também acontecia nos bastidores, mesmo sem mas câmaras ligadas. “Entrava muitas vezes pelo lado do Manzarra quando ele precisava de comer, beber ou retocar a maquilhagem, mas houve um momento em que nos cruzámos. Ele metia-se sempre com as máscaras”, começa por contar. Ora, segundo o cantor, o Cato alinhava em tudo.
“Um dia começou a dar-me pipocas e aperitivos e comecei a comer aquilo tudo. Aquilo ficou tudo espalhado no chão. Ele chorava a rir e eu dentro da máscara a rir também. Foi um momento hilariante”, descreve sobre o momento hilariante.
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