Carla Bellucci está novamente a dar que falar. A influencer, que já tinha sido notícia na imprensa britânica por fingir sofrer de uma depressão para que o National Health Service (NHS) lhe pagasse uma cirurgia plástica ao nariz, foi banida de uma de uma festa de Halloween e a razão é… assustadora.
Rotulada como “a mulher mais odiada da Grã-Bretanha”, Carla causou alvoroço depois de dizer que a fantasia da sua filha, Blue, de um ano, seria inspirada em Jeffrey Dahmer, o serial killer canibal que matou 17 homens e jovens antes de ser espancado até à morte na prisão em 1994.
Parece que agora a influencer de 41 anos, que tem quatro filhos e vive em Hitchin, Inglaterra, irá celebrar o Halloween em casa depois de ter sido informada que não era bem-vinda à festa. “Dizer que não caiu bem é um eufemismo e a Blu está agora fora da lista. Achei uma ideia genial. Muitas pessoas vão como Chucky e eu pensei que seria engraçado e uma fantasia fácil. Basta colocar uma peruca nela e está feito”, contou Carla numa entrevista exclusiva ao Daily Star.
“Eles disseram que eu era doente, mas eles levam as coisas muito a sério. Eu estava a pensar que é Halloween e ao invés de Mike Myers, vamos fazer Jeffrey Dahmer porque é uma grande tendência agora. Ele tornou-se uma espécie de personagem de Halloween como Mike Myers… quero dizer, ele costumava receber cartas de fãs na prisão”, acrescentou.
“Acho que essas Karens [nome usado para definir mulheres que se queixam de tudo e mais alguma coisa] precisam de se acalmar porque há coisas mais importantes a acontecer. Têm que se recordar que tudo aquilo aconteceu há muito tempo. Para ser honesta, acho que é porque fui eu. Qualquer outro pai poderia levar os filhos como Jeffrey Dahmer”, continuou.
Questionada sobre se conseguia perceber o porquê de vestir a filha como Jeffrey Dahmer seria controverso, a influencer afirmou: “Apenas pensei que seria engraçado, mesmo que ele seja um assassino, todos estão apaixonados pela série”, disse, referindo-se à série Monster: The Jeffrey Dahmer Story, da Netflix.
“Adorei e achei genial. Se não fosse uma série da Netflix as pessoas nem saberiam quem ele era. É horrível para as famílias da vítima, mas a Netflix meio que o glorificou. Quase nos apaixonamos pela personagem porque ele tornou-se uma personagem em vez de um serial killer por causa da maneira como o retrataram”, explicou.