Georgina Rodríguez tem estado no centro das atenções, principalmente depois de ter batido recordes com o reality da Netflix, Soy Georgina. Umas das mais recentes entrevistas cedida pela companheira de Cristiano Ronaldo foi à versão espanhola da revista Forbes de março, onde fala sobre a sua atividade profissional e as suas finanças pessoais.
“É verdade que as coisas correram-me bem nos últimos anos, mas também trabalhei muito, consegui focar-me no meu tempo e nas minhas redes sociais”, começou por dizer.
“Às vezes dizem que sou ‘a mulher de’ de uma forma depreciativa, mas isso não me faz mal. Estou feliz por ser a mulher de Cristiano Ronaldo, estou completamente apaixonada por ele e sinto-me uma sortuda. Sei que o facto de ser a sua mulher me oferece muitas oportunidades, mas o que tenho no banco é fruto do meu trabalho. Estou orgulhosa do meu trabalho e da forma como geri a minha carreira. Encontrei o equilíbrio entre a minha dedicação profissional, pessoal e familiar”, afirmou.
Relativamente às suas finanças pessoais, Georgina Rodríguez atirou: “Prefiro não falar dos milhões que há na minha conta”. “No mundo capitalista em que vivemos o dinheiro é uma ferramenta útil, sempre o valorizei e sei o que custa ganhá-lo. Continuo a ser poupada. Mas quando me oferecem um projeto com o qual não me identifico ou que não está sujeito aos valores que preconizo, isso é razão mais do que suficiente para declinar a proposta. Ser rico não é apenas ter dinheiro e acumular milhões no banco. Há gente que tem muito no banco e pouco na sua vida”, continuou.
Até porque, para a influencer, a família está em primeiro lugar. “O que mais me preenche em todos os sentidos é o amor dos meus filhos e do meu marido, e a maioria das coisas que partilhamos que não são materiais. Isso é o melhor que temos e cuidamos disso dia a dia. O amor é nossa maior riqueza”, disse.
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Recorde-se de que Georgina Rodríguez está grávida de gémeos. A influencer e Cristiano Ronaldo já são pais de Cristianinho, de 11 anos, e de Eva, Mateo e Alana Martina, de quatro.
