Spare, assim é nome do livro de memórias de Harry que está a gerar controvérsia, mas também a dar outra perspetiva da narrativa agressiva dos media ingleses. Numa das fases mais duras da sua vida, o momento em que faz o luto da morte de Diana, em criança, com atenção mediática, Harry menciona o perfume da princesa de Gales.
Harry revela último presente oferecido por Diana, mas pode ter-se enganado
Numa longa entrevista a Stephen Colbet, o duque de Sussex comenta que cheirar o perfume da mãe, numa sessão de terapia, desbloqueou uma série de memórias que desconhecia ter. Eis, igualmente, uma passagem do episódio no seu livro.
“No início da nossa sessão, levantei o perfume e cheirei de forma profunda, como uma dose de LSD”, explica. “Li algures que o olfato é o nosso sentido mais ‘antigo’, e isso adequou-se à minha experiência desse momento, com imagens libertadas da parte mais primária do meu cérebro“, diz Harry no livro, segundo a imprensa internacional.
Segundo o PageSix, o perfume em causa é o First, eau de parfum da Van Cleef & Arpels com aroma floral.
“Ela usa sempre, sempre, sempre, essa fragrância“, disse a maquilhadora de Diana, Mary Greenwall, à ABC News, em 2014.