Carlos III é atualmente o novo rei do Reino Unido. Aos 73 anos, o monarca sobe ao trono depois da morte de Isabel II, falecida na última quinta-feira, dia 8 de setembro. E desde que assumiu o lugar cimeiro da realeza do país, muito se tem dito e falado sobre a vida do marido de Camilla Parker Bowles.
Entre alguns momentos mais ‘caricatos’ acontecidos durante estes dias em que já se assume como novo rei, Carlos III é também notícia por, alegadamente, ser conhecido devido a uma “exigente lista” de obrigações impostas aos funcionários que lidam com ele. E prepare-se, estas exigências são mesmo até ao mais ínfimo pormenor.
“Meu Deus, odeio isto!” – Carlos III frustrado com caneta em imagens virais
Como escreve o New York Post, o filho mais velho de Isabel II sempre foi conhecido, na Clarence House, antiga residência real, como o “príncipe mimado“, precisamente devido às obrigações que os seus funcionários teriam de cumprir, para satisfazerem as suas necessidades.
Os detalhes desta sua conduta mais exigente foram revelados num documentário da Amazon Prime, intitulado ‘Serving the Royals: Inside the Firm‘, que demonstra como Carlos III, apesar de só agora o ser, sempre teve uma “vida de rei”.
Foi um antigo mordomo da princesa Diana que deu conta dos pedidos feitos pelo atual monarca, que pede que lhe façam tudo no seu dia a dia.
“Os pijamas dele são engomados todas as manhãs, os atacadores são passados a ferro, o assento da banheira tem de estar colocado numa determinada posição, e a temperatura da água para o banho tem de estar sempre morna“, referiu, salientando mesmo que a banheira deve estar cheia “apenas pela metade“. E para além disso, os funcionários devem também colocar um dedo de pasta de dentes (cerca de 2,5 cm) na sua escova.
Príncipe Harry não contém a emoção durante as cerimónias fúnebres de Isabel II
Mas a rígida rotina diária vai para além do preparo matinal. Em termos de pequeno almoço, Carlos III tem sempre consigo uma caixa com “seis tipos diferentes de mel, alguns mueslis especiais ou frutas secas“, e é “um pouco esquisito com algo que seja fora do normal“.
No Reino Unido continuam a decorrer as cerimónias fúnebres de Isabel II, que contou esta quarta-feira, dia 14 de setembro, com o transporte do corpo da rainha desde o palácio de Buckingham até Westminster.