Bruno de Carvalho e Liliana Almeida foram os mais recentes convidados de Júlia Pinheiro no programa da tarde da SIC. Numa conversa intimista sobre a relação dos dois, o ex-presidente do Sporting confessou que o momento em que foi acusado de violência doméstica foi o pior da sua vida, mesmo pior que a polémica de Alcochete.
“Se preferia ser chamado terrorista do que violência doméstica? Preferia terrorista, até tem um certo glamour. Perante violência doméstica… aquela saída do programa foi absolutamente bradar aos céus. Não se faz aquilo a um ser humano. Sentir o exagero que as pessoas diziam quando a própria se defendia e dizia que não lhe tinha sido feito nada…“, começou por confessar.
“A Liliana era vítima mas não se tinha apercebido que era vítima. Era o que me diziam. Até mensagens. Foi muito mau. Péssimo. Eu sinceramente acho que chorei muito mais desta vez, com esta situação do que com a de Alcochete. Pensava que era de loucos“, acrescentou ainda.