Após agravamentos, família revela planos futuros para Céline Dion: “É preciso ter esperança”

Claudette, irmã da cantora, voltou a falar sobre o estado de saúde de Céline.

LONDON, ENGLAND – JULY 05: Celine Dion performs live on stage at Barclaycard Presents British Summer Time Hyde Park at Hyde Park on July 05, 2019 in London, England. (Photo by Simone Joyner/Getty Images)
LONDON, ENGLAND – JULY 05: Celine Dion performs live on stage at Barclaycard Presents British Summer Time Hyde Park at Hyde Park on July 05, 2019 in London, England. (Photo by Simone Joyner/Getty Images)

SIC Mulher

Nos últimos tempos, as notícias sobre o atual estado de saúde de Céline Dion não têm sido as mais animadoras. A cantora luta o Síndrome da Pessoa Rígida, uma condição rara que, aos poucos, a têm deixado impossibilitada de regressar aos palcos, tendo já sido perspetivado o fim da sua carreira.

À revista Hello! Canada, a irmã Claudette, de 74 anos, quem tem vindo a dar novidades sobre a condição da artista, já referiu que Céline tem vindo a piorar progressivamente, chegando a admitir que todos estão apenas a “pedir por um milagre.

Agora, foram revelados mais trechos dessa entrevista à revista canadiana. Segundo a irmã da artista, apesar do agravamento do estado de saúde de Dion, os planos da família passam por tentar manter uma vida o mais normal possível.

“Nenhum medicamento funciona” – Irmã de Céline Dion atualiza estado de saúde da cantora

Seguimos uma tradição que a nossa mãe nos deixou, assim como o nosso pai, de nos reunirmos em família para celebrar o Natal“, referiu.

Apesar de estar em Las Vegas, Céline Dion fará o esforço de viajar até ao Canadá, de maneira a conseguir celebrar estas festividades em família.

Sinceramente, acho que o que ela precisa mais é de descansar. Ela sempre foi mais além, sempre tentou ser a melhor no que fazia. A certa altura, o teu corpo e o teu coração tentam mandar-te uma mensagem. É importante ouvi-los“, é dito ainda pela irmã da artista.

Confiamos nela. É inato nela, ela é disciplinada em todas as áreas da vida… Não conseguimos encontrar nenhum medicamento que funcione, mas ter esperança é importante“, rematou Claudette.