Jovem diz ser Maddie McCann e pede ajuda para fazer teste ADN: “A polícia ignora-me”

O assunto tem estado a tornar-se viral, pelas redes sociais. Ainda assim, a jovem em questão terá mais dois anos que Madeleine McCann.

Reprodução Instagram, DR.
Reprodução Instagram, DR.

SIC Mulher

Este é um caso que tem vindo a ganhar grandes repercurssões pelas redes sociais, com uma conta de Instagram – a da jovem em questão – a somar, já, mais de 185 mil seguidores.

Julia Wendell é uma jovem polaca, 21 anos, que acredita que pode ser Madeleine McCann, e tem vindo a alimentar as sua página na rede social com o que acredita serem provas que constatam tal situação.

Maddie McCann foi a criança inglesa que, em maio de 2007, a dias de completar quatro anos, desapareceu do apartamento onde passava férias com os pais e os irmãos mais novos em Portugal, nos arredores de Lagos.

Julia afirma que pode mesmo ser Maddie, e nem o facto de a sua idade não coincidir com a que a filha de Kate e Gerry McCann terá atualmente, se for viva — 19 anos, quase 20 —, não significa nada, como cita o jornal Observador.

Numa das suas mais recentes publicações no Instagram, a jovem alemã escrevia que precisa de fazer com que a polícia “reaja” ao seu caso. “Só quero saber a verdade. Não digo que sou a Madeleine McCann a cem por cento. Só um teste ADN o pode comprovar“, pode ler-se.

Nas restantes partilhas que continua a fazer, Julia Faustyna apela à atenção do seu público ao mostrar fotografias reais e das imagens que ao longo dos anos têm sido projetadas sobre como poderá ser Maddie atualmente.

A jovem faz comparações com a criança inglesa através de raras manchas nos olhos, o formato do nariz ou vários sinais no rosto e no corpo.

Desde então, a imprensa internacional tem vindo a dar algum destaque a esta história que já se tornou viral.

Julia Faustyna, que diz que a primeira vez que lhe ocorreu que poderia ser Maddie foi há apenas uns meses, e garante que já tentou entrar em contacto com as forças policiais de vários países, Polónia, Reino Unido e Portugal incluídos — mas diz que tem sido “ignorada“.

A jovem diz que não se lembra “da maior parte” da sua infância, mas que tem na memória antiga de “umas férias num lugar quente“. “Não vejo a minha família nesta memória“, chegou a assumir.