Em 2014, Francisco dos Santos recebeu o diagnóstico de Linfoma de Hodgkin. Os sintomas começaram com suores noturnos, gânglios inchados no pescoço e nas virilhas, tendo iniciado de imediato alguns tratamentos que lhe garantiam grandes probabilidades de sucesso.
“Foi a minha decisão, o melhor que consegui fazer com aquilo que tinha e que sabia. Ainda hoje escolho ir para transplante porque não tenho outra ideia melhor, digamos assim. Quando tu ouves os médicos dizerem que tens de ir para transplante, não é uma boa notícia”, revela.