Rui Correia era viciado em álcool e drogas e, mais tarde, o vício pelo jogo também se manifestou.
“Quando eu me agarro às coisas, vou-me agarrando devagarinho. Agarrei-me ao álcool devagar, comecei a beber cedo, aos 13/14 anos. Na minha adolescência, o 25 de abril, e era a liberdade total. (…) Comecei a fumar erva, na altura, e gostei. Sempre tive uma vida boémia. (…) Gosto de tudo o que me faça diferente e encontrei isso nas drogas”, começa por dizer.
A trabalhar na noite e sem conseguir estar sóbrio, Rui Correia admite que se apercebeu da adição e da sua gravidade quando a família começou a ser prejudicada pelos seus prazeres pessoais.
“Comecei a perder o controlo. O desgoverno total de mim. Eu deixei praticamente a família para me dedicar mais às drogas. Não me importei com a família. A família ficou para trás”.