Maria Nobre engravidou do primeiro filho, aos 23 anos, e o desespero foi tal que logo pensou em acabar com a própria vida. Foi neste momento sombrio, que procurou pelas drogas para se tentar acalmar.
“Não há uma explicação por que me tornei adicta. Nasceu comigo. Acredito que é hereditário (…) Sou uma mente insegura e a heroína veio-me acalmar. Continuo a achar que aquilo que me salvou a vida”.