Rosa dá um chá a Carmo, que ainda está muito nervosa. Passados instantes, tocam à campainha. A empregada vai abrir e diz à patroa que é a polícia com a notícia da morte de João. Carmo perde as forças e chora, pedindo a Rosa que os mande embora e que a deixe sozinha na sala.
Vanda vê na televisão a notícia da morte de João e ri, aliviada por se ter visto livre desse problema. Noémia vem de cima com os sacos de compras e diz-lhe que ela se deve ter enganado no tamanho das roupas. Sonsa, a vilã responde que há muitas coisas às quais ainda não se habituou e que vai trocar a roupa.
Carmo entra no escritório e o marido está a ler o jornal. João diz-lhe que teve saudades dela e garante-lhe que são uma família. Passados alguns segundos, a imagem dele desvanece-se e Carmo cai no chão a chorar, convulsivamente.
Guilherme e Pedro estão à porta do quarto de César quando Nelson chega. O paramédico conta-lhe que João morreu. O PJ dá um murro na parede e comenta que está desconfiado de três mulheres: Carmo, Vanda e pergunta a Guilherme se ele acha que Júlia seria capaz de matar o pai. O paramédico diz que ela sempre quis vingança, mas nunca falou em matar ninguém.
No quarto de João, Júlia e Patrícia despedem-se do pai, que está morto. A amiga de Maria não se controla e chora. Já a DJ diz-lhe que ela não tem de chorar, tem de se revoltar contra a mãe, que foi quem fez aquilo. Nesse momento, Nelson entra e diz que quer que Júlia vá com ele à base, pois é a principal suspeita da morte de João. O PJ explica que, na noite anterior, ela tentou envenenar o pai e, como ele agora apareceu morto, tem de ir depor. A gémea fica furiosa, empurra Nelson e acaba por fugir.
No corredor, Júlia esbarra contra Guilherme e Nelson corre no seu encalço. Percebendo o que se está a passar, o paramédico tenta ajudá-lo.
Nelson corre até ao pátio do hospital, mas percebe que perdeu Júlia de vista. Passados instantes, o filho de Alberto vai ter com ele e o PJ percebe que ele está ferido. Voltam a entrar no hospital.
Patrícia, que está agora na receção, pergunta a Nelson e Guilherme pela irmã, dizendo que nada do que ele contou faz sentido e que Júlia queria que o pai denunciasse a mãe. O PJ conta-lhe que apanhou a DJ a tentar pôr veneno na comida do pai. Nelson lamenta e diz a Patrícia que o facto da irmã ter fugido, não abona a seu favor.
Naná está na receção a tentar forçar o choro por causa da morte de João e a pedir folgas a Remédios e Almeno, dizendo que está muito afetada pela morte do amigo. A mãe de Pedro e o tio de Tiago desvalorizam e a dondoca continua em grandes dramas, principalmente quando Quim entra. A mãe de Maria diz que aqueles tiranos não a deixam ir ao funeral de João e Quim oferece-se para limpar o parque enquanto ela for ao velório.
Lídia experimenta barrigas de grávida falsas. Entretanto, ligam-lhe com uma proposta para uma compra e ela acha o valor demasiado baixo. Quando desliga a chamada, percebe-se que ela tem o anel de Teresa e pretende vendê-lo.
Tojó chega a casa e Lídia não tem tempo de tirar a barriga, que estava a experimentar. Para disfarçar, começa a apanhar alguns brinquedos de Bruno que estão pelo chão enquanto dá um sermão ao marido por nunca arrumar nada, de forma a que ele não se aproxime dela.
Noémia, Tadeu, Teresa e Olavo conversam sobre as suspeitas que têm sobre a morte de João. Noémia acha que Vanda comprou as roupas demasiado pequenas para que as lojistas se lembrassem dela e, assim, tivesse um álibi. Teresa fica angustiada porque, ainda assim, as suspeitas estão em cima de Júlia.
Nelson vai interrogar Vanda, que diz nem se lembrar de João, quanto mais dos crimes em que, supostamente, esteve envolvida com ele. O PJ diz-lhe que, ainda assim, tinha motivos para o matar. A vilã mostra-lhe os talões das lojas, provando que tinha um álibi para a hora da morte de João.
Carmo e Rosa respondem ao interrogatório da polícia. Contam que foram a Lisboa, mas regressaram logo ao Porto. Quando o polícia sai, Rosa comenta que acha aquilo um abuso, já que estão desconfiados de Júlia. A patroa acha que é Nelson a querer ter a certeza de tudo e diz que espera que a DJ apodreça na prisão.
No minimercado, Teresa dá mantas e comida a Júlia para ela passar a noite. A DJ agradece por ter-lhe dado guarida e a mãe pergunta-lhe se ela matou João. De lágrimas nos olhos, Júlia responde que não. Por fim, Teresa diz-lhe que acredita nela e pergunta o que é que ela lhe ia dar. A DJ responde que era apenas Fentanil, para o assustar. Teresa garante-lhe que não vai deixar que nada de mal lhe aconteça e as duas abraçam-se. Pela janela, Carolina assiste a tudo.
Sílvia e Mário estão junto a César, ainda inanimado, e conversam sobre as informações que Benedita lhes deu. A médica disse-lhes que César escapou por pouco, mas que têm de ver como vai ficar nas próximas horas. Sílvia tem um enjoo e pede ao filho que lhe vá buscar uma água. Quando Mário sai, a rececionista emociona-se e pede ao marido que não lhe faça isso, pois o bebé não pode nascer sem pai. César abre os olhos e pergunta se é ele o pai.
Pela manhã, Teresa chega ao minimercado e não encontra Júlia. Tenta ligar-lhe, mas Carolina entra e diz-lhe que se ela procura a filha, não a vai encontrar porque ela entregou-a à polícia.
Nelson empurra Júlia para uma cela, enquanto a gémea diz que não foi ela que matou o pai. Irritado, o PJ diz-lhe que, não só ela matou João como quase matou o pai dele também.
*O resumo do episódio está sujeito a mudanças em função da edição da novela