Sou um tipo descontraído, amante de desporto, mas rígido com a minha rotina. Gosto de surf, de namorar, de curtir a vida com os amigos. Mas aquilo que me faz realmente sentir realizado é a minha profissão.
Quando eu tinha 12 anos, a minha prima desapareceu do berçário do hospital e eu decidi que tinha de descobrir quem a tinha levado. Literalmente. Fingi ser o filho de uma paciente e infiltrei-me no hospital dias a fio. Até descobrirem que era um puto armado em detetive e me terem barrado a entrada no hospital.
Se foi esse evento marcante que me levou a querer ir para a PJ, quando tenho um pai médico? Ele diz que sim, mas eu sei que, no fundo, sempre tive isto dentro de mim, esta vontade de apanhar os maus da fita, de fazer justiça e de proteger os mais fracos.
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