Junto ao balcão do bar da loja Bio, Mia queixa-se que não consegue apanhar Afonso sozinho. Tó Calhau diz-lhe que ele vai estar na oficina, hoje, e garante que ninguém vai aparecer.
Tosso, vestido de fato, distribui os documentos das tarefas a Neca, Orlando e Constança. Orlando acha que não devia ser júri do baile porque não percebe nada de dança. Tosso diz que todos têm de dar o seu melhor e trazer coisas divertidas porque é a primeira festa de que é responsável.
Afonso caminha de um lado para o outro enquanto grava uma mensagem de áudio. Nesse momento, Mia aparece e finge que vinha ter com Tó Calhau. Os dois “picam-se”, mas Mia não resiste e beija Afonso. Apaixonados, beijam-se com paixão à medida que se vão despindo.
No salão de beleza, Mary está em frente ao espelho, a dar um jeito ao próprio cabelo. Eis que Tó Calhau surge e repara que Mary está sozinha. O mecânico fala das massagens, mas ela diz que agora só faz domicílios. Ele diz que é perfeito porque ele tem domicílio, dando a entender que quer estar com ela.
Depois de fazer amor com Afonso, Mia, desconfortável, abotoa a camisa perante o olhar calado dele. A filha de Mónica reclama do silêncio e o engenheiro tenta justificar-se, mas só piora a situação.
Matias desabafa com Amélia sobre o ultimato que o filho lhe fez. A cabeleireira manda-o ter calma e diz que, agora, só falta contar a verdade a Renata. Rui ouve e, firme, diz que ninguém vai contar nada à irmã.
Constança queixa-se que não consegue dormir. Bernardo diz ter a solução e começa a seduzi-la. Renata vem do quarto e reclama que deviam mudar o nome do hotel para Motel Melchior. A mãe de Luísa e Rita fica envergonhada.
Amélia intromete-se na discussão de Matias e Rui. O pai de Afonso, que está furioso, trata-a mal e chama-a de velha senil. Afonso entra atraído pelos gritos quando Rui encosta Matias à parede e ameaça-o: ou retira o que disse ao advogado, ou manda-o internar. Afonso puxa o pai dali para fora deixando Matias devastado.
Mia conta a Luísa que esteve com Afonso. A bióloga tenta parecer interessada, mas está mais preocupada em receber notícias de Nuno.
No exterior do armazém da construtora, em Lisboa, Nuno orienta dois capangas, que terminam de descarregar grandes caixas de madeira, que Nuno pensa serem as obras de arte indicadas por Peres.
Covas mal vê Eugénio, pede-lhe para pagar uma rodada. Zé também se mostra simpático e tenta oferecer ajuda para gerir o dinheiro dele. Eugénio vira-se para Adelaide e diz que é por isto que nunca deu valor ao dinheiro.
Nuno liga a Luísa e diz que vai avançar com a outra parte do plano. De seguida, faz uma chamada para a PJ e pede para ligarem à Unidade de Combate à Corrupção pois quer fazer uma denuncia. Neste momento, Nuno vê os faróis de um carro a aproximar-se do exterior e, instantes depois, percebe que é Renata, que quer certificar-se que está tudo controlado. Nesse momento, vê-se as luzes azuis de um carro-patrulha a aproximarem-se do armazém. Nuno quer fugir, mas a empresária não o deixa.
*O resumo do episódio está sujeito a mudanças em função da edição da novela