Isabel está sozinha, sentada à mesa, a comer o arroz de peixe, que trouxe do concurso. Miguel aparece e serve-se, mas diz que come de pé, pois está com pressa. Ela sente-se triste porque já não consegue agradar-lhe de maneira nenhuma e Miguel sugere que, uma vez que o quer agradar, que fique com todas as tarefas domésticas. Dessa forma, ele terá tempo suficiente para se dedicar a Deus e, quem sabe, ele o ajude a perdoá-la.
Eugénio está em casa, a ler um livro, quando tem uma premonição com Sara. Vemos a rapariga, num espaço que não é possível identificar, atrás de uma cortina e com um olhar apreensivo.
Eugénio entra apressado no Turismo Rural e vai diretamente ao quarto de Sara, com uma expressão apreensiva, mas encontra-o vazio.
Eugénio segue, apressado, em direção ao quarto de Renata e cruza-se com Mary no corredor. Pergunta-lhe se viu Sara, mas a terapeuta sexual nega. Renata, atraída pela confusão, vem ter com Eugénio. Ele diz-lhe que precisa de falar com Sara, mas que acabou de estar no quarto dela e a porta estava aberta e o quarto vazio.
Renata entra no quarto da enteada, seguida de Eugénio, que continua com uma expressão tensa. A vilã vasculha tudo e pensa na hipótese de Sara ter ido mais cedo para Lisboa, pois tem o voo para Zurique. Os pensamentos de Renata são interrompidos por Eugénio, que lhe estende um bilhete com o seu nome. Renata lê a carta de Sara, que diz o seguinte: “Está na altura de seguir o meu caminho sozinha. Obrigada por tudo. Não te preocupes, eu fico bem”.
Depois de ler o bilhete, Renata continua a tentar ligar para Sara. Eugénio diz-lhe que era melhor avisar a guarda, pois pressente que a rapariga pode correr perigo. A vilã manda-o sair e diz que vai tratar do assunto.
No dia seguinte, Luísa conta a Afonso e a Mia que Sara desapareceu e que revirou o seu quarto, mas não encontrou nenhuma pista que os possa levar até ela. A advogada acha esta atitude muito estranha e não consegue entender como é que uma pessoa tão frágil e assustada se vai embora, a meio da noite, sem deixar rasto. Luísa fala no bilhete que a rapariga deixou à madrasta e Mia ainda fica mais desconfiada, acha que algo não bate certo naquela história.
Rita toma o pequeno-almoço quando a mãe se aproxima dela. A rapariga reclama do cheiro a peixe e Constança diz-lhe que está a fazer o arroz de Helena e que acha que o deviam incluir no menu. Rita não acha boa ideia, uma vez que Paulo ficou ressentido pelo que aconteceu no concurso do peixe e, para além disso, a receita é de Helena e Constança está a apropriar-se dela.
Paulo mexe no telemóvel enquanto comenta com Dieter as notícias que saíram sobre o concurso do peixe e sobre a sua postura. O amigo diz-lhe para não dar assim tanta importância a isso, mas a conversa é interrompida por Mónica, que chega e conta ao ex-marido que despediram o chef do restaurante Chez Le Pierre. Paulo diz-lhe que já devem ter um nome para o substituir, mas Mónica diz que marcou uma reunião, pois o restaurante está interessado nele.
*O resumo do episódio está sujeito a mudanças em função da edição da novela