No posto, Zé deixa uma mensagem a Bernardo. Dulce e Neca entram do exterior e a sargento questiona de onde saiu o primeiro retrato-robô falso que receberam. O irmão de Neca diz que deve ter sido a Polícia Judiciária que quis atirar as culpas para cima deles.
Afonso, Mia, Paulo, Dieter, Lara e Tó acertam todos os detalhes para pôr em prática um plano contra a construção da barragem.
Bernardo está camuflado com um “fato” improvisado feito de galhos e vegetação. Olha em volta e, quando vê que ninguém está por perto, corre agachado na direção do barco de Ulisses. Nesse momento, aparece Dulce, Zé e Neca e ele esconde-se. Zé afasta-se para urinar e ouve Bernardo pedir que leve Dulce e Neca dali.
Miguel aproveita que está sozinho com o padre Valentim para lhe fazer queixas de Orlando. Fala da gravação do podcast e conta que Orlando corre em tronco nu. O padre fica pensativo.
Renata entrega o contrato de indemnização aos pais de Mia. O dono da loja bio rasga o documento e Mónica afirma que ela e Paulo estão do mesmo lado em relação à construção da barragem.
Mia e Lara entram na loja bio para buscar algumas coisas que precisam para seguirem com o plano. Luísa aparece muito nervosa, diz a Mia que precisa da sua ajuda.
No posto, Zé leva Bernardo, ainda vestido com o “fato” camuflado, em direção à cela. Bernardo ameaça contar a Dulce que Zé manipulou a fotografia, mas o guarda não tem medo dele.
Luísa pede a Mia que ela seja a advogada do pai porque Bernardo foi apanhado em fuga. Mia fica apreensiva sem saber se deve aceitar o caso.
Na tasca, Rui brinda ao progresso de Rio Meandro. Nesse momento, Covas entra e, para espanto de todos, conta-lhes que Bernardo foi preso pelo roubo da cruz.
*O resumo do episódio está sujeito a mudanças em função da edição da novela
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