Depois de ouvir a proposta do marido, Helena acha que ele não está a ser justo. Rui diz-lhe para ela escolher, ou sai de Rio Meandro ou fica na miséria. Helena informa-o que não irá embora e não pode tirar-lhe o que ela também ajudou a construir. Rui afirma que então vai ter consequências.
Mónica fica desconfortável ao ver Afonso em casa dela. Ele também sente o mesmo, mas tenta fazer conversa. Mia percebe e diz ao namorado para ir até ao pátio. Mónica pede à filha que não o traga lá a casa quando ela estiver, não tem nada contra o namoro deles, mas custa-lhe porque é filho de Helena.
Tó Calhau é carinhoso com Armanda e traz-lhe um pequeno-almoço improvisado. Covas chega à oficina e eles percebem que o coveiro não se lembra da noite passada. Tó Calhau diz a Armanda que o segredo continua guardado. A manicure diz que o adora e beija-o.
Na obra, Tó Calhau e Afonso aproximam-se de um camião. O mecânico tem na mão um frasco com um líquido azul. Afonso diz-lhe para ser rápido enquanto controla se alguém aparece.
Tó Calhau diz que os camiões não fazem mais que vinte metros. Afonso afirma que têm de conseguir empatar as retroescavadoras, enquanto a providência cautelar não dá entrada no tribunal.
Mais tarde, Afonso diz ao pai que não vai deixar de estar contra a construção da barragem só porque ele a apoia, tal como não vai deixar de defender a mãe só porque Rui a odeia.
Helena desabafa com Paulo sobre a proposta que Rui fez. Paulo conforta-a e diz que é melhor pararem de falar dele.
*O resumo do episódio está sujeito a mudanças em função da edição da novela
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