Nasceu Joana, nome que deixou cedo trocando-o por “Renata”, na tentativa de esquecer quem foi em tempos e o quão sofrida foi a sua infância. A mãe, Clara, era a sua grande amiga e protetora. Quando Renata a perdeu, aos dez anos, um ano depois de ambas terem sido expulsas de Rio Meandro, perdeu a ingenuidade que lhe restava. Aprendeu a sustentar-se sozinha, porque era assim que estava na vida: sozinha. Até ao dia em que, após ter terminado a faculdade, o destino lhe trouxe o homem que mudou a sua vida, Marco Jones. O casamento chegou pouco depois e só terminou no dia em que Marco morreu, ficando a empresa Jones a cargo de Renata. Por mais que durante anos tentasse fugir ao passado, Renata nunca deixou de ser a Joana que, até aos nove anos, sofreu bullying na aldeia que a viu crescer.
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