Públicas virtudes, vícios privados. Martim é um político conservador e muito eloquente, está no caminho para ser um dos próximos líderes da Direita Conservadora.
Nasceu na Covilhã e gosta muito das suas raízes serranas e portuguesas. Tem um fascínio pela Antiguidade, em especial pelos gregos e pelos romanos. Formou-se em História e foi professor universitário, antes de ser político. É muito patriota.
Sempre viu o pai mandar na mãe. E ela a obedecer, mesmo quando ele era violento. Odeia profundamente as mulheres. Para ele, elas devem ser mães, acima de tudo e servir os maridos.
Foi casado com a mãe de Cátia durante dois anos. Sempre teve uma relação complicada com Cátia. Ela provocava-o, aparecendo em topless à frente dele e acusando-o de lhe dar droga. Ele sempre negou e Cátia acabou por fugir de casa. O casamento não durou muito tempo e ele afastou-se da mãe de Cátia. É um passado que não revela a ninguém.
No seu entender, as prostitutas devem servir quem lhes paga. Despreza-as, mas serve-se delas.
Faz o que for preciso para manter o seu passado e os seus vícios em segredo. Tem muitos contactos no mundo do crime, em especial em movimentos de extrema direita e não hesita em usá-los se precisar de resolver um problema sem recorrer às autoridades.
Traços principais: machista, misógino, conservador, autoritário, violento.