“Contratámos a pessoa em fevereiro de 2019 e, passado pouco tempo, começámos a ver uma baixa de faturação. Tivemos uma baixa de 4 a 5 mil euros em 2019”. Sónia e a mãe são donas de uma loja de lãs e pronto-a-vestir há 38 anos e admite que não desconfiava que essa alteração estava a ser provocada pela nova funcionária. “Coloquei uma câmara oculta na loja no sábado e na segunda-feira apanhei a funcionária a tirar dinheiro da registadora”. Segundo as contas do advogado da própria, um valor desviado que ronda os 20 mil euros, pois a ex-funcionária “acabou por dizer que eram 50 a 70€ diários”.
Apesar do acordo de pagamento, o valor nunca foi reposto, diz Sónia, que levou a caso a tribunal em setembro de 2020. A ex-funcionária foi condenada a pagar 30 €
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