A antiga equipa de defesa de Rosa Grilo começou ontem a ser julgada, no Tribunal de Vila Franca de Xira. Tânia Reis e João de Sousa estão acusados de plantarem provas na vivenda da família Grilo, nomeadamente, na casa-de-banho da suite de Rosa e Luís. Em Tribunal, Tânia Reis optou pelo silêncio, já o consultor forense respondeu a todas as perguntas e, inclusivamente, agora aceita a hipótese de que o orifício na banheira tenha sido feito depois do crime. No entanto, diz que não tem nada a ver com o assunto.
Recorde que Luís Grilo foi assassinado a 15 de julho de 2018 e Rosa cumpre 25 anos de prisão. Os elementos balísticos encontrados na vivenda Grilo, em fevereiro de 2020, foram disparados pela arma que matou Luís Grilo.