Em Fevereiro, o ‘Linha Aberta’ apresentou-lhe o relato de um militar da GNR, com 22 anos de carreira que, apesar de não assumir o rosto, pôs a nu algumas das fragilidades da instituição. Após mais duas décadas de serviço, decidiu tratar a depressão que o levou a tentar o suicídio.
“Tive a arma de serviço várias vezes apontada à minha cabeça!” – revela ‘Mário’, afirmando que recusou a tratar-se no Centro Clínico da Guarda Nacional Republicana.
“Só não apertei o gatilho porque, para o meu filho, eu sou um herói”