“A falta de informação. Ninguém fala, ninguém dá um acalento. Colocaram-me ali, na sala de parto, e deixaram-me lá ficar.” Raquel Lapinha deu à luz a 1 de dezembro e continua a não ter direito a acompanhamento pós-parto no centro de saúde da sua atual residência. Acusa ainda a unidade hospitalar de Abrantes de violência obstétrica. “Falta a relação humana. É muito importante uma abordagem do ponto de vista emocional, para ajudar na contenção de ansiedade”, aponta o farmacêutico Hipólito de Aguiar. Após pedido de esclarecimento, a unidade hospitalar respondeu ao programa: “Lamentamos que a utente tenha vivenciado momentos de ansiedade e que os mesmos não tenham sido detetados antecipadamente pela equipa e a assistiu (…)“
Raquel diz ter sido vítima de violência obstétrica: “Sinto que não fui cuidada. Supostamente um momento feliz, foi assustador”
“Lamentamos que a utente tenha vivenciado momentos de ansiedade e que os mesmos não tenham sido detetados antecipadamente pela equipa e a assistiu (…)“
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