Foi um dos casos mais impactantes em Portugal no ano de 2022. Jéssica Biscaia, uma menina de três anos, foi morta nas mãos de uma família à qual a progenitora entregou a menina como penhor de dívidas de droga e bruxaria.
Os agressores espancaram e torturaram a criança até à morte. Jéssica foi vítima de pancadas na cabeça; foi atingida no rosto por um líquido fervente; foi agredida no pescoço, tórax, abdómen, braços, pernas e também na zona ano genital. A progenitora, Inês Maria Estêvão Tomás Sanches, só procurou ajuda médica horas depois de ter ido buscar a criança à casa dos agressores.
Segundo Maria Cunha Louro, a psicóloga forense que comenta o caso no LINHA ABERTA , a descrição da acusação é efetivamente muito violenta e explícita. Esse é, precisamente, o mote para a conversa em estúdio nesta tarde de terça-feira, 7 de fevereiro.
“Não se comparece com uma verdadeira mãe… muito pelo contrário!“.
Carlos Pinto do Carmo, Antigo Coordenador de Investigação da Polícia Judiciária, comenta também o caso.
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