Alda Chôa tem 86 anos e no dia 19 de Fevereiro foi internada num hospital público onde foram feitos vários diagnósticos.
Cerca de duas semanas depois, a idosa teve alta porque, alegadamente, um médico disse à família que Alda Chôa estava a morrer e não podia continuar no Hospital.
“Onde estão as unidades de cuidados paliativos em Portugal? Onde está o direito a morrer sem sofrimento e com toda a dignidade?”
Falámos com Manuela Alves, uma das filhas da idosa. Veja aqui: