Jorge Godinho foi atraído para uma cilada a 31 de março do ano passado. Acabou alvejado a tiro, amarrado com uma corda ao pescoço e agredido na cabeça, a golpes de machado. O corpo foi escondido num sítio ermo e isolado e descoberto dois dias depois do homicídio.
Quatro meses depois, as autoridades detiveram um suspeito que ficou em prisão preventiva e que começa a ser julgado em junho. Ainda não foi abordado convenientemente, o móbil deste crime, mas há rumores, muitos rumores e todos eles apontam para um motivo de natureza passional.
“O Carlos quer dar uma ‘malha’ ao parente” – Inês Duarte, amiga da vítima, diz que o homicida lhe perguntou pelo Jorge quatro vezes e esta achou muito estranho e comentou com o marido e filho. Esta ainda afirma que “Por aqui toda a gente sabe que os motivos do crime é um ‘rabo de saia’”.