Laurinda Felício faleceu no passado dia 16 de janeiro minutos depois de ter chegado à unidade de cuidados continuados, vinda do Hospital de São Teotónio, em Viseu.
Esta mulher deveria ter sido transferida com um ventilador no percurso entre o hospital e a unidade de cuidados continuados, num percurso que perfaz cerca de 35 quilómetros. Porém, não se sabe se tal se terá verificado.
No LINHA ABERTA ouvimos a filha, Susana Valente, diretamente de Moimenta da Beira. “Isso foi alguma coisa que aconteceu durante o transporte“, recorda Susana as palavras da médica em relação à morte de Laurinda.
Alexandra Fontoura, advogada, e António Hipólito de Aguiar, médico, comentam o caso.
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