Mário está de baixa, há cerca de 8 meses. Deixou de trabalhar por estar no limiar da exaustão e admite que estava prestes a fazer uma asneira, por isso, pediu baixa médica.
O militar revolta-se com a falta de apoio da instituição.
“Fui esfaqueado e enquanto recuperava recebi chamadas das chefias para que me apresentasse ao serviço o mais depressa possível”
Conheça o caso no Linha Aberta com Hernâni Carvalho – Emissão de 2 de fevereiro – parte 2:
Veja aqui a primeira parte completa, da entrevista exclusiva