Edgar Carneiro tinha 38 anos, era esquizofrénico e nos últimos meses, tornara-se bastante agressivo. Chegou a ser constituído um perigo para a comunidade, mas não foi internado.
No dia 3 de Outubro, a mãe encontrou-o morto na casa-de-banho.
Maria Cunha Louro, psicóloga forense, e Carlos Pinto do Carmo, antigo coordenador de investigação da Polícia Judiciária, analisam o contexto em que tudo aconteceu: