“Nunca em momento algum desconfiei que não estava a falar com alguém do banco” afirma Juliana Correia.
No entanto, o facto de a confirmação ter de ser feita através do telemóvel do marido deu o alerta e o casal percebeu que não estaria a cancelar uma transferência mas sim a autorizar essa mesma transferência.
“Foi a nossa sorte. Eu pensei que estava a ser ajudada, eu naquela ansiedade de resolver, iria fornecer os códigos!” recorda Juliana Correia.
O banco foi avisado e os acessos via MBnet foram cancelados.
Carlos Pinto do Carmo, Coordenador de Investigação da Polícia Judiciária, aconselhou o casal a apresentar queixa “ainda que não tenham sido lesados” porque “existem outras potenciais vítimas que- se a polícia- não tiver conhecimento não podem ser investigadas nem se pode ter uma ercepçãp do tipo de casos que existem”.