João Paulo Azevedo esteve desaparecido durante cerca de 11 anos. Não se sabia se era vivo ou morto até que um amigo confessou que o matara e que enterrara o corpo num pinhal. O homicida foi ontem condenado a 8 anos e dez meses de cadeia, pelo Tribunal de Vila Nova de Famalicão.
“A pessoa não consegue ter paz na sua vida e tem a necessidade de verbalizar aquilo que fez”